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Descrição
NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO:
Medicamento veterinário sujeito a receita médico-veterinária.
COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA:
Cada ml de solução contém: Substância activa: Atipamezol 4,27 mg. (como cloridrato de atipamezol 5,0 mg) Excipientes: Parahidroxibenzoato de metilo (E 218) 1,0 mg. Para a lista completa de excipientes, ver secção 6.1. FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável. Solução límpida e incolor.
INFORMAÇÕES CLÍNICAS:
Espécie(s)-alvo Caninos (Cães) e Felinos (Gatos).
Indicações de utilização, especificando as espécies-alvo Em cães e gatos: reversão dos efeitos sedativos da medetomidina e da dexmedetomidina.
CONTRAINDICAÇÕES:
Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância ativa ou a algum dos excipientes. Não administrar a animais reprodutores. Não administrar a animais que sofram de doenças hepáticas, renais ou cardíacas. Ver também a secção 4.7.
Advertências especiais para cada espécie-alvo Não existem.
PRECAUÇÕES ESPECIAIS PARA A UTILIZAÇÃO EM ANIMAIS:
Após a administração do medicamento veterinário, os animais devem repousar num local calmo. Durante a fase de recuperação, os animais não devem ser deixados sem vigilância. Garantir que o animal recuperou o reflexo normal de deglutição antes de ingerir qualquer alimento ou bebida. Devido às recomendações de diferentes doses, devem tomar-se precauções no caso de utilização do medicamento veterinário fora do âmbito da sua autorização (off-label) em outras espécies animais diferentes das espécies-alvo. Se forem administrados outros sedativos que não a (dex)medetomidina, deve ter-se em conta que os efeitos dos outros agentes podem persistir depois da reversão dos efeitos da (dex)medetomidina. O atipamezol não reverte o efeito da quetamina, que pode causar convulsões em cães e cãibras em gatos, quando administrado isoladamente. Não administrar atipamezol 30-40 minutos antes da administração de quetamina. Precauções especiais a adotar pela pessoa que administra o medicamento veterinário aos animais Devido à potente atividade farmacológica do atipamezol, deve ser evitado o contacto do medicamento veterinário com a pele, olhos e membranas mucosas. Em caso de derrame acidental, lavar a área afetada imediatamente com água limpa corrente. Se a irritação persistir, dirija-se a um médico. Remover as roupas contaminadas que estejam em contacto direto com a pele. Devem ser tomadas precauções para evitar a ingestão acidental ou a autoinjeção. Em caso de autoinjeção acidental ou ingestão, dirija-se imediatamente a um médico e mostre-lhe o folheto informativo ou o rótulo. Não conduzir. O paciente não deve ser deixado sem vigilância.
Outras precauções Não existem.
REAÇÕES ADVERSAS (FREQUÊNCIA E GRAVIDADE):
Observou-se um efeito hipotensor transitório durante os primeiros dez minutos após a injeção de cloridrato de atipamezol. Em casos raros foram observados hiperatividade, taquicardia, salivação, vocalização anormal, tremores musculares, vómitos, aumento da frequência respiratória, micção e defecação não controladas. Em casos muito raros, após a administração de atipamezol, pode ocorrer sedação recorrente ou o tempo de recuperação não ser reduzido. Em gatos, quando se utilizam doses baixas para se efetuar a reversão parcial dos efeitos da medetomidina ou da dexmedetomidina, deve evitar-se a possibilidade de hipotermia (mesmo depois de acordados da sedação). A frequência dos eventos adversos é definida utilizando a seguinte convenção: - muito frequente (mais de 1 em 10 animais tratados apresentando evento(s) adverso(s); - frequente (mais de 1 mas menos de 10 animais em 100 animais tratados); - pouco frequentes (mais de 1 mas menos de 10 animais em 1.000 animais tratados); - raros (mais de 1 mas menos de 10 animais em 10.000 animais tratados);
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